Esse deve ser o ideal. Respeitem as diferenças entre as crenças e reconheçam-nas como válidas quando elas têm como princípio a chama da Unidade.
Há somente uma Religião: a Religião do Amor."
Sathya Sai Baba
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
A Religião Do Amor
Esse deve ser o ideal. Respeitem as diferenças entre as crenças e reconheçam-nas como válidas quando elas têm como princípio a chama da Unidade.
Há somente uma Religião: a Religião do Amor."
Sathya Sai Baba
Shiva Meditation in the Himalayan Caves(Meditação em Shiva)
“Aparentemente, o universo é um jogo múltiplo de dois princípios: enquanto SHIVA é a consciência absoluta, SHAKTI cria o movimento. Mas, na verdade, os dois formam uma única coisa”.
A força suprema representada por SHIVA e SHAKTI está presente, não apenas no ser humano, mas em todas as coisas.
A realidade suprema, imutável, irredutível e eterna, é denominada SHIVA. E a causa da manifestação universal (Prakriti) é denominada SHAKTI, ou o poder atuante de SHIVA.
Enquanto SHIVA é a Consciência, una e absoluta, sem divergências nem mutações, SHAKTI cria o movimento e a multiplicidade, por meio das divisões e limitações da Consciência, representado pelo mental e o material.
Assim, todo o universo é um jogo mútuo desses dois princípios: SHIVA e SHAKTI. O primeiro representando a Consciência perfeita, imutável; e o segundo, sua capacidade de esquecer-se como tal de exprimir-se como energia dinâmica e de transformação. Mas, na verdade, em relação à realidade absoluta, esses dois princípios são apenas um.
O PODER DE OCULTAR: Um dos poderes de SHAKTI, do qual qualquer praticante deve se resguardar é a sua força de nos fazer esquecer o eu. É o seu poder de obscurecimento (âvarana).
O PODER DE PROJETAR: Na tela da realidade suprema, SHAKTI ostenta a diversidade mutante e transformadora da existência fenomenal. É a força que se dinamiza como universo, a energia primordial da qual todos os fenômenos contidos no tempo e no espaço não são a não ser mera expressão parcial.
O PODER DE MANIFESTAÇÃO UNIVERSAL: Antes da manifestação do universo, SHIVA E SHAKTI, o Criador e o que é Criado, formam uma unidade sem dualidade. SHAKTI, em seu estado ou forma potencial, repousa em SHIVA, o Ser Absoluto, totalmente indistinta dele.
MATRIKA SJAKTI: A Grande Matriz de tudo que existe no universo.
SHIVA E SHAKTI: “O Grande Casal do Universo”.
“O PODEROSO PAI E A DIVINA MÃE CÓSMICA”.
link:http://shivashakti.com.br/shivashakti.html
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Consulta das Cartas Ciganas
Portanto, meus amigos, não busquem a consulta por curiosidade ou brincadeira, é um grande desperdício de energias. No ato do jogo, são invocadas forças poderosas da natureza e da espiritualidade para ajudar a esclarecer as dúvidas do consulente. Deve-se ter em mente causas nobres, importantes, fundamentais da vida do consulente, para que se possa escolher o melhor caminho, sempre o caminho do bem.
Para ajudar na consulta, é aconselhável que o consulete tome um banho de limpeza, como alfazema ou alecrim, com ervas masseradas ou em essência, 7 gotas em um litro de água, joga-se da cabeça para baixo, após o banho comum. Usar roupas claras, evitando o preto, marrom e o cinza. Não beber, não usar drogas e fazer sexo. Esses procedimentos limparão o campo energético, facilitando o acesso ás informações buscadas.
Tudo aquilo que sai nas cartas pode ser modificado através do lívre-arbítreo das pessoas envolvidas. Embora falem mais do momento presente, suas previsões podem ocorrer até um período de um ano.
Vários fatores estão em questão no jogo, a pessoa que joga, seu tipo de intuição, o tipo de baralho, a egrégora que trabalha com ela e a energia do consulente no geral e especificamente no dia do jogo e o merecimento do mesmo.
Ao buscar ler as cartas, a cartomante e o consulente devem ter a mente tranquila e o coração puro, cheio de amor e gratidão pelo auxílio recebido através do oráculo.
As cartas ciganas são uma poderosa ferramenta para esclarecer as dúvidas que surgem no nosso caminhar. Principalmente para aqueles que têm fé e respeito pela tradição cigana.
Link:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=4447
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Rita Gomes(Rasamrta devi Dasi)
Baralho Cigano
padmedasi@yahoo.com.br
(051)96587800
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
A CURA PELO PERDÃO-pesquisa Ciêntifica.
Pesquisas e estudos vêm comprovando os benefícios, tanto mentais quanto físicos, do ato de perdoar. Entrevistamos o Dr. Fred Luskin, autor de O Poder do Perdão, que estuda o assunto há mais de quatro anos.
Camilla Salmazi
Camilla Salmazi
Segundo o dicionário (Dicionário Michaelis) a palavra perdão significa “conceder perdão, absorver, remitir (culpa, dívida, pena, etc), desculpar e poupar-se”. Sim! O ato de perdoar envolve tudo isso e ainda muito mais. Pesquisas e estudos vêm sendo desenvolvidos nesses últimos anos para mostra e comprovar o poder e os benefícios do perdão.
Porém, não é justo dizer que somente agora o mundo está se dando conta do poder do perdão. No aspecto científico, talvez, mas crença e religiões já pregam a importância do perdão há muitos e muitos anos, principalmente como um ato importante para a saúde do espírito.
No ano passado, Charlotte Van Oyen Witvliet, professora de psicologia do Hope College, em Michigan, EUA, e seus colega, fizeram uma experiência com 71 voluntários. Nela, foi pedido a eles que se lembrassem de alguma ferida antiga, algo que os tivesse feito sofrer. Nesse instante, foi registrado o aumento da pressão sanguínea, dos batimentos cardíacos e da tensão muscular, reações idênticas às que ocorrem quando as pessoas sentem raiva. E quando foi pedido que eles se imaginasse entendendo e perdoando as pessoas que lhes haviam feito mal, eles se mostraram mais calmos, e com pressão e batimentos menores.
A questão principal, porém, é que o nato de perdoar não é uma das tarefas mais fáceis para nós, seres humanos. Tribos, sociedades, países, famílias e amigos já travaram e ainda travam batalhas, e verdadeiras guerras, por causa de diferenças entre as pessoas, ou devido a algum ato que desagradasse ou prejudicasse, espalhando pelo mundo ainda mais rancor e nem um pouco de paz. Mas o perdão não é impossível, nem mesmo nos casos mais graves, como vem tentando comprovar o Dr. Fred Luskin, autor de O Poder do Perdão e doutor em aconselhamento clínico e psicologia da saúde pela universidade de Stanford.
Após ter sido muito magoado por um grande amigo, Luskin conseguiu, sozinho, achar uma forma de perdoar-lhe, e quis investigar se a sua técnica funcionaria com outras pessoas em casos semelhantes ou em casos mais graves. E desde então, deu início a suas pesquisas.
EM 1999, ELE CRIOU O PROJETO DA UNIVERSIDADE DE STANFORD PARA O PERDÃO, tendo combinado em sua pesquisa dissertativa uma técnica psicoterapêutica, focando e emotividade racional, com alguns estudos sobre o impacto das emoções negativas, como raiva, magoa e ressentimento no sistema cardíaco.
Suas técnicas foram aplicadas em várias experiências, sendo uma delas com dois grupos de pessoas que foram atingidas pelos conflitos entre protestantes e católicos, na Irlanda: um grupo, de mães que tiveram seus filhos mortos; outro, de homens e mulheres que perderam algum parente. Para esse projeto, Luskin contou com a cooperação de Carl Thoreses, PhD em Psicologia, e contou com o apoio de uma militante irlandesa que há trinta anos trabalha pela paz em seu país.
Os participantes foram separados em grupos experimentais e supervisionados, e passaram seis semanas tendo aulas sobre as técnicas de perdão de Luskin. Os primeiros resultados, segundo Thoresen, indicaram que os participantes apresentavam redução do nível de estresse, viam-se menos irados e mais confiantes de que, no futuro, eles perdoariam mais e mais facilmente. Além disso, o estudo mostrou que o perdão pode promover uma melhora na saúde física, pois esse grupo de pessoas apresentou uma diminuição significante em sintomas como dores no peito, na coluna, náuseas, dores de cabeça, insônia e perda de apetite. Luskin e Thoresen afirmam que essa melhora psicológica e física persiste pelo menos por quatro meses; em alguns casos, ao longo desses quatro meses, a melhora continua a progredir.
Luskin descreve o perdão como sendo uma forma de se atingir a calma e a paz, tanto com o outro quanto consigo mesmo. A terapia que ele propõe encoraja as pessoas a terem maior responsabilidade sobre suas emoções e ações, e serem mais realistas sobre os desafios e quedas de suas vidas.
Em O Poder do Perdão, ele explica p processo de formação de uma mágoa e demonstra como tal fato possui um efeito paralisante na vida das pessoas, baseado suas afirmações em suas investigações e pesquisas, principalmente em seu Projeto da Universidade de Stanford para o Perdão. Por meio de nove etapas, o autor ensina a sua técnica de perdão.
Porém, não é justo dizer que somente agora o mundo está se dando conta do poder do perdão. No aspecto científico, talvez, mas crença e religiões já pregam a importância do perdão há muitos e muitos anos, principalmente como um ato importante para a saúde do espírito.
No ano passado, Charlotte Van Oyen Witvliet, professora de psicologia do Hope College, em Michigan, EUA, e seus colega, fizeram uma experiência com 71 voluntários. Nela, foi pedido a eles que se lembrassem de alguma ferida antiga, algo que os tivesse feito sofrer. Nesse instante, foi registrado o aumento da pressão sanguínea, dos batimentos cardíacos e da tensão muscular, reações idênticas às que ocorrem quando as pessoas sentem raiva. E quando foi pedido que eles se imaginasse entendendo e perdoando as pessoas que lhes haviam feito mal, eles se mostraram mais calmos, e com pressão e batimentos menores.
A questão principal, porém, é que o nato de perdoar não é uma das tarefas mais fáceis para nós, seres humanos. Tribos, sociedades, países, famílias e amigos já travaram e ainda travam batalhas, e verdadeiras guerras, por causa de diferenças entre as pessoas, ou devido a algum ato que desagradasse ou prejudicasse, espalhando pelo mundo ainda mais rancor e nem um pouco de paz. Mas o perdão não é impossível, nem mesmo nos casos mais graves, como vem tentando comprovar o Dr. Fred Luskin, autor de O Poder do Perdão e doutor em aconselhamento clínico e psicologia da saúde pela universidade de Stanford.
Após ter sido muito magoado por um grande amigo, Luskin conseguiu, sozinho, achar uma forma de perdoar-lhe, e quis investigar se a sua técnica funcionaria com outras pessoas em casos semelhantes ou em casos mais graves. E desde então, deu início a suas pesquisas.
EM 1999, ELE CRIOU O PROJETO DA UNIVERSIDADE DE STANFORD PARA O PERDÃO, tendo combinado em sua pesquisa dissertativa uma técnica psicoterapêutica, focando e emotividade racional, com alguns estudos sobre o impacto das emoções negativas, como raiva, magoa e ressentimento no sistema cardíaco.
Suas técnicas foram aplicadas em várias experiências, sendo uma delas com dois grupos de pessoas que foram atingidas pelos conflitos entre protestantes e católicos, na Irlanda: um grupo, de mães que tiveram seus filhos mortos; outro, de homens e mulheres que perderam algum parente. Para esse projeto, Luskin contou com a cooperação de Carl Thoreses, PhD em Psicologia, e contou com o apoio de uma militante irlandesa que há trinta anos trabalha pela paz em seu país.
Os participantes foram separados em grupos experimentais e supervisionados, e passaram seis semanas tendo aulas sobre as técnicas de perdão de Luskin. Os primeiros resultados, segundo Thoresen, indicaram que os participantes apresentavam redução do nível de estresse, viam-se menos irados e mais confiantes de que, no futuro, eles perdoariam mais e mais facilmente. Além disso, o estudo mostrou que o perdão pode promover uma melhora na saúde física, pois esse grupo de pessoas apresentou uma diminuição significante em sintomas como dores no peito, na coluna, náuseas, dores de cabeça, insônia e perda de apetite. Luskin e Thoresen afirmam que essa melhora psicológica e física persiste pelo menos por quatro meses; em alguns casos, ao longo desses quatro meses, a melhora continua a progredir.
Luskin descreve o perdão como sendo uma forma de se atingir a calma e a paz, tanto com o outro quanto consigo mesmo. A terapia que ele propõe encoraja as pessoas a terem maior responsabilidade sobre suas emoções e ações, e serem mais realistas sobre os desafios e quedas de suas vidas.
Em O Poder do Perdão, ele explica p processo de formação de uma mágoa e demonstra como tal fato possui um efeito paralisante na vida das pessoas, baseado suas afirmações em suas investigações e pesquisas, principalmente em seu Projeto da Universidade de Stanford para o Perdão. Por meio de nove etapas, o autor ensina a sua técnica de perdão.
Ver mais em: http://www.ippb.org.br/
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